sexta-feira, 29 de maio de 2009

AS ARTES ENTRE AS LETRAS

Dirigido pela jornalista Nassalete Miranda, já está nas bancas (custa 2 euros o número avulso e 50 euros a assinatura anual) o novo quinzenário cultural "As Artes Entre as Letras" que de certo modo sucede ao suplemento cultural do "Primeiro de Janeiro" de longa tradição "Das Artes e das Letras". Trancrevemos o Estatuto Editorial:

ESTATUTO EDITORIAL

“As Artes entre As Letras” é um jornal quinzenal que nasce em Maio para florir entre debates de ideias, da História e do Património, das Artes Plásticas e da Arquitectura, da Música e da Ciência, da Filosofia e da Literatura, do Teatro e do Cinema, da Dança e da Fotografia, mas também da Lusofonia e do Ensino e Educação. São estes os nossos pilares, que assumimos sem preconceitos como jornal livre e independente.

Sem complexos haverá lugar para a opinião e para a crítica, no respeito pela liberdade de expressão, mas também pelos códigos da Ética e da Deontologia jornalísticas.

A Cultura é o nosso meio e o nosso fim, privilegiando a informação que escasseia ou é inexistente na imprensa portuguesa.

Propomo-nos contribuir para o desenvolvimento cultural do nosso País através da palavra escrita e da imagem impressa.

Somos um projecto jornalístico cultural mas também cívico, na convicção de que Cultura e Cidadania devem caminhar a par.

Faremos do passado o nosso futuro, num exercício permanente de criatividade e de inovação sem perder o vínculo às nossas raízes.

Lusofonia - nossa Mátria. Portugal - nossa Pátria. Cultura – nosso Mundo. Porto – nosso berço

Porto, 27 de Maio de 2009

20 comentários:

Anónimo disse...

«cuta 2 euros o número avulso e 50 euros a assinatura anual) o novo quinzenário cultutal»
Parece que foi escrito por um bebé.

carolus augustus lusitanus disse...

Saúdo esta iniciativa e gosto do lema: «Lusofonia - nossa Mátria. Portugal - nossa Pátria. Cultura – nosso Mundo. Porto – nosso berço»; não obstante (e sem desprimorar, já que ainda sequer adquiri o primeiro número), acho o título pouco «arrojado» (de pouco alcance) nos tempos de rutura que estamos a atravessar e, espero sinceramente, que contradigam esta opinião com temas/matérias que o venham a demonstrar, tratando a cultura portuguesa (passada, presente e futura) num outro prisma (que não o até hoje utilizado) e privilegiando a informação que escasseia (e/ou que é incompletamente transmitida), de modo a darem um verdadeiro exemplo de como elevar a imprensa portuguesa nesta (boa) hora - que é a hora!...

Anónimo disse...

É bom ver que a ciência é incluída nesse "pacote" a que se chama cultura. Espero que seja sinal que a já aqui referida clivagem entre "as duas culturas" esteja a atenuar-se.
Luis

carolus augustus lusitanus disse...

Algo que me parece estranho, não consigo encontrar o site/blogue, o ter-se-iam perdido as artes entre tantas (poucas) letras?

Mais estranho ainda, o local onde costumo comprar «o jornal», também não «sabe de nada»...

Alguém me sabe dizer alguma coisa?

Anónimo disse...

mais um projecto com falta de interesse onde só quem para la escreve é que se dá ao trabalho de ler. ja me passou pelas mãos a edição de papel.vi a ficha técnica e não pude deixar de reparar que la constam alguns profissionais muito fraquinhos, alguns que até se costumam gabar que já andam na fotografia à 20 anos mas se fossem tirar um curso básico de fotografia reprovavam por falta de sensibilidade e conhecimentos técnicos, porque isto da fotografia tem muito que se lhe diga, não é só colocar a câmera em "program" e captar o muito básico. é preciso ir muito mais além, é preciso mostrar o que não está lá.

Anónimo disse...

cuidado com os erro ortográficos, pelo menos na altura em que se aponta o dedo acusador a alguém...é que lá diz o adágio: só fala quem tem que se lhe diga

eheheheheheh

Anónimo disse...

ps - erros

Anónimo disse...

Se nos fossemos guiar pelo adágio não chegava a totalidade deste pseudo blogue para apontar dedos a alguns incompetentes que por aí habitam

Anónimo disse...

SUPRA(EXTRA)SUMO DA SAPIÊNCIA

Anónimo disse...

"De Rerum Natura (Sobre a Natureza das Coisas) é um poema didáctico (…) escrito no século I a.C. por Tito Lucrécio Caro. Proclama a realidade do Homem num universo sem deuses e tenta libertá-lo do seu temor da morte (...) A visão de Lucrécio é bastante austera, mas no entanto incita a alguns pontos importantes que permitem aos indivíduos um escape periódico dos seus próprios desejos e paixões para observar com compaixão a pobre Humanidade em seu conjunto, incluindo-se a si mesmo, podendo observar a ignorância, a infelicidade reinante. (...) De acordo com a obra, a proposição de verdade de Lucrécio é dirigida a uma audiência ignorante" (in Wikipedia)

Feito o preâmbulo, comentemos o jornal dos pseudo-intelectuais. Será que os doutos desta publicação, tal como Lucrécio, observam com compaixão a pobre Humanidade em seu conjunto, incluindo-se a si mesmo? Será que pretendem observar a ignorância, a infelicidade reinante, e incitar a um melhoramento? Acham que a sua audiência é ignorante? Acho que não. Parece-me, pelo contrário, que a sua incapacidade de definir a génese os conduziu pela filosófica abstracção, suficiente para surpreender uma audiência ignorante. Fico feliz por não terem conseguido surpreender-me.
Os cultos não se pavoneiam, porque a Cultura está para além das limitações de qualquer mortal. Os cultos que se pavoneiam agarram-se à Cultura para disfarçar a sua ignorância.

De um anónimo chamado 'Pedro'

Anónimo disse...

Blá...Blá...Blá...nada de útil. É o discurso do negativisto e da má língua gratuitos. Lamento que a mediocridade se mantenha na cabeça dos criticos de trazer por casa. Trabalhar, construir, fazer é complicado. Fácil e absolutamente lamentavel são alguns comentários, esses sim, pseudo-intlectuais.

Não é o País que temos. São as gentes que nele habitam que o fazem menor.

Anónimo disse...

É só afectos para diabéticos que estavam habituados a fazer mal aos outros e a persegui-los mas felizmente esses tempos acabaram. Coitadinhos julgavam que ainda viviam no tempo da outra senhora e agora amuam quando se lhes dizem as verdades. E vivam os tolos... com afectos para diabéticos... até para a semana

Anónimo disse...

Após um faustoso jantar no restaurante chinês o empregado dirige-se a mim e na sua pronuncia caracteristica pergunta-me: Saké? E eu respondi-lhe: Yes suck it to me. ahahahaha

Anónimo disse...

Está tudo explicado...restaurante chinês...má digestão do sucesso alheio...."É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito." Albert Einstein

Anónimo disse...

Por falar em preconceitos...não sejam preconceituosos em relação a comunidade chinesa nem em relação aos seus restaurantes.ja dizia o ditado "não cuspas para o ar porque te pode cair em cima" ahahahah

Anónimo disse...

" Há quem passe pelo bosque e só veja lenha para a fogueira "
( Tolstoi )

THE END

Anónimo disse...

E há quem pegue num bocado de lenha e tente fazer um Pinóquio. mas já todos sabemos que não é possivel pois este só existe nas historinhas para crianças... mas que lhes cresce o nariz... cresce.
(Pensei em citar alguem famoso para parecer que sou muito culto e que li muitos livros mas nem todos usamos cliches de bolso)

The begining

Anónimo disse...

Comentários tão fraquinhos, tão fraquinhos...que só nos deixam duvidosos...representam quem? Os portugueses? Os cultos? Os incultos? Os médios? Os que se esforçam e trabalham para melhorar o País? Os vadios?...Todos têm voz, afinal, e nenhum se distingue do outro.

Anónimo disse...

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Eduardo Oliveira Costa
Cara Nassalette Miranda,
Manda a minha consciência que te leve o meu sentimento atual pela tua pessoa.
A Juíza baseou-se no teu testemunho e dos "teus rapazes" para justificar a punição. No processo de acusação de Lock Out, fizeste uma declaração "esclarecedora" da tua ideia de empurrar para mim o ónus.
Não esqueço que, quando me vi forçado a deixar cair a empresa que editava O Primeiro de Janeiro, foi muito conveniente que os "teus rapazes" atirassem o meu nome para a lama, acusando-me de tudo e muito mais. Conveniente, porque dessa maneira a diretora do jornal ficou de fora das perturbações.
Passados anos, vens produzir afirmações que me prejudicaram em Tribunal, tu e os "teus rapazes".
Provavelmente é a tua verdadeira natureza, tão diferente daquela que meteu cunha a amiga comum para que eu arranjasse uma solução, depois do teu despedimento conflituoso da RDP, no final da década de 90.
Arranjei qualquer coisa e criamos amizade. Acreditei no teu projeto, decidi investir nele e fiz-te diretora do centenário Janeiro. E durante quase uma década foste rainha dum reino só teu. Para onde entraram familiares e namorados, todos alimentados pelo mesmo e chorudo orçamento com que gerias a redação.
Sou culpado, pois deixei que fizesses tudo o que querias e como querias. Não fujo à responsabilidade, de ter confiado e assinado por baixo em tudo o que fazias. Acreditava em ti, no teu projeto, como profissional e sobretudo como amiga. E, ou eras muito falsa, ou acredito mesmo que em certa altura o foste.
Esqueceste-te da noite para o dia, quem te tratou muitos anos com muita amizade, que te levou a ti e ao teu namorado Vitor Fonseca para luxuosas férias no Brasil, que te levou para Paris, e tratou luxuosamente.
Não acredito que te tenhas saído bem em toda esta história, pois creio que a lama que me atiraram, não escondeu a tua intenção. Acho que não sais bem na fotografia. O nosso povo tem um nome pouco abonador para tais comportamentos.
Desiludiste-me. Aprendi uma lição importante e acho que vai ser mais difícil a qualquer "Nassalette" conseguir que volte a confiar da mesma forma cega.
Convido-te a fazeres o que estiver ao teu alcance para reparar o (muito) mal que me foi feito. Acho que me deves isso.

João de Deus Rodrigues disse...

Parabens ao Jornal "As Artes entre as Letras". É a primeira vez que ouvi falar nele. Disseram-me que se vendia em Lisboa, na Bertrand, mas procurei-o e não o tinham, nem me souberam dizer se o recebem. Procurei-o noutros locais de venda de jornais e não o tinham, nem sabiam da sua existência, que é pena. Gostei de ver aqui alguns artigos, principalmente os referentes a livros e a Poesia. Coisa já rara, entre os nossos Media...
Estou a pensar assiná-lo. Tem bons colaboradores, pelo que vi.
Desejo-lhe longa vida e sucesso.
Respeitosos cumprimentos.

João de Deus Rodrigues

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