quarta-feira, 27 de junho de 2007

COSMOLOGIA RELATIVISTA


Informação recebida do Observatório Astronómico de Lisboa (OAL)/ Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa:

Palestra Pública - 29 de Junho

O OAL retomou as suas Palestras públicas mensais, que como habitualmente têm lugar no Edifício Central, pelas 21h30 da última sexta-feira de cada mês.

A próxima sessão decorrerá no dia 29 de Junho e terá como tema:
Cosmologia Relativista

Paulo Crawford

Subdirector do OAL e Director da Biblioteca da FCUL
Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa

A gravitação é a interacção fundamental na descrição do Universo. Só as forças gravíticas e electromagnéticas têm um longo alcance e podem actuar a grandes distâncias. Como a matéria cósmica é electricamente neutra em média, a força electromagnética não parece desempenhar nenhum papel relevante a uma larga escala, pelo que ficamos reduzidos à gravidade como a única força motora capaz de descrever a evolução do Universo.

As leis da gravidade foram descritas por Albert Einstein em 1915, na sua Teoria da Relatividade Geral. Esta teoria contém a teoria da gravitação de Newton como um caso especial para os campos fracos e a pequenas escalas. Dados os sucessos da gravidade de Newton na descrição das órbitas dos planetas é tentador averiguar a sua capacidade para construir um modelo cosmológico. A cosmologia newtoniana é efectivamente capaz de descrever correctamente muitos aspectos da cosmologia relativista. Recentemente houve uma palestra de José Félix Costa que explorou esses aspectos.

Nesta palestra chama-se a atenção para aqueles aspectos da cosmologia relativista que não podem ser devidamente interpretados, e mesmo compreendidos, sem o recurso à teoria da relatividade. Por outro lado, a Relatividade Geral (RG) modifica o modelo newtoniano em vários aspectos entre os quais saliento os seguintes:

* Sabemos da teoria da Relatividade Restrita que a massa e a energia são equivalentes, de acordo com a relação de Einstein: E=mc2. Como consequência, não é só a densidade de matéria que contribui para as equações de movimento. Por exemplo, o campo de radiação cósmica de fundo tem uma densidade de energia que também entra nas equações da expansão do Universo. Este campo de radiação pode ser caracterizado como um fluido com pressão. E a pressão entra explicitamente nas equações descrevem a expansão.
* A explicação da expansão no quadro da RG é completamente diferente: A expansão do universo é a expansão do espaço, sem que isso implique um movimentoreal dos aglomerados de galáxias. É um simples aumento de escala, que acarreta uma recessão das galáxias. Isto significa que as galáxias conservam as suas coordenadas fixas durante a expansão (diz-se que são co-móveis), embora a distância entre elas esteja a crescer.

Estes serão os aspectos a clarificar nesta palestra a par de outros como: haverá velocidades de recessão superiores à velocidade da luz? Será possível observar uma galáxia que se afasta de nós a uma velocidade superior à da luz? Como medir as dimensões do Universo e avaliar a sua idade?

A palestra terá videodifusão ao vivo na internet no endereço
http://live.fccn.pt/oal/

A entrada na Tapada da Ajuda faz-se pelo portão da Calçada da Tapada, em frente ao Instituto Superior de Agronomia.

No final de cada palestra, e caso o estado do tempo o permita, fazem-se observações dos corpos celestes com telescópio. Nesta noite os corpos celestes alvo serão Saturno, Júpiter e aLua.Convida-se o público a trazer os seus binóculos ou mesmo pequenos telescópios caso queiram realizar as suas próprias observações ou ser ajudados com o seu funcionamento.

Para mais informações use o telefone 213616730.

10 comentários:

Anónimo disse...

A próxima sessão decorrerá no dia 25 de Maio e terá como tema:
Cosmologia Relativista

Paulo Crawford

Esta informação no vosso blog está incorrecta, pois como se dia noutro lugar do blog, a palestra anunciada é no dia 29 de Junho.

Anónimo disse...

Queiram corrigir a data da palestra de Paulo Crawford que é no dia 29 de Junho - como correctamente se diz noutro ponto do blog; no entanto logo no início anunciam que a conferência será em 25 de Maio. Lapso, decerto.

De Rerum Natura disse...

Ja foi emendado o lapso, obrigado.

Anónimo disse...

Perguntinhas de ignorante
O espaço expande-se por si mesmo ou depende de outra entidade, uma espécie de espaço que o suporte, como a tela em relação à pintura? É o espaço que vai crescendo por si e em si mesmo, ou é essa que, ao crescer, o arrasta consigo?
A luz poderá mesmo viajar a mais de 300 000 km/s, ou o espaço (talvez esse outro espaço suporte do nosso) tem, além de distâncias mensuráveis, uma outra dimensão, verdadeiramente uma quarta dimensão, que é a do tempo, correspondendo à distância entre dois pontos (equivalentes na “tela” e na “pintura”), cujas “distâncias” não podem ser diminuídas nem aumentadas? Assim sendo, a luz nunca poderá percorrer em menos de 8m, por exemplo, a distância entre dois pontos cuja distância na quarta dimensão seja essa.
Por a luz ser energia sem massa, tal como as ondas hertzianas e outras, sofre uma aceleração infinita, do mesmo modo que para um corpo com massa atingir a sua velocidade seria necessária uma energia infinita. Portanto, havendo uma distância/ tempo na quarta dimensão, percorrê-la no tempo que separa dois pontos será não “ter” tempo, ou não estar sujeita ao tempo, o que a faz instantânea em relação a si mesma, que não ao observador? Por isso os fotões, que pela sua “fragilidade” não deveriam durar muito, são eternos, não sendo destruídos pela passagem do tempo, a que não estão sujeitos?
Na expansão do universo (ou dessa quarta dimensão) a própria luz vai-se “expandindo”? Quer dizer, a luz, unificadora do universo, percorreu distâncias muito maiores do que a simples multiplicação de xis por 300 000 Km poderia fazer supor? A velocidade de afastamento das galáxias é a da velocidade de expansão dessa hipotética quarta dimensão, mantendo-se a velocidade da luz inalterável nas três dimensões que são as nossas?
Os buracos negros retêm a luz por causa da sua força gravítica, ou porque sofrem uma aceleração de rotação que ultrapassa à superfície os 300 000 Km/s? Será por isso que são capazes de expulsar matéria?
Fico-me por aqui, porque isto nunca mais acabava...

Anónimo disse...

Caro Daniel de Sá

Não resisto a perguntar-lhe: em qual destas dimensões é que "encaixamos" o Paraíso e o local onde Deus está sentado à esquerda do Filho?

guida martins

Anónimo disse...

Minha cara Guida Martins, se eu sou ignorante a respeito do que se vê, como quer que lhe fale daquilo que não se vê? Espero, no entanto, que não julgue que aquele sentado e aquela direita e esquerda sejam linguagem para ser entendida literalmente. E espero também que não tenha visto neste meu comentário qualquer "pregação" encapotada.
Daniel de Sá

Anónimo disse...

Daniel de Sá, quem acredita literalmente na existência do paraíso e não só, não sou eu, mas sim os crentes e fazem-no ao ponto de definirem o seu padrão de vida em função disso.
Os cientistas não se cansam de falar de "coisas" que não se vêem (seres microscópicos, átomos, energia, galáxias que distam milhões de anos luz, etc.), contudo, os argumentos que utilizam convencem-me ao ponto de acreditar literalmente na sua existência, ao contrário dos argumentos bíblicos.

guida martins

Anónimo disse...

Guida, acredite que o que vou dizer-lhe é rigorosamente verdade. Ainda hoje o disse numa entrevista a propósito de um livro meu que vai ser lançado amanhã. (Para que conste, quem apresentará a obra é um amigo que vem propositadamente de Lisboa a São Miguel, e que é ateu e maçónico.)
O que eu quero que acredite é o seguinte. Identifico-me com o cristianismo (o de Cristo), mas continuaria a ter este homem como modelo de vida ainda que não acreditasse nele como Filho de Deus. Se eu fosse ateu, creio que nenhum dos meus sentimentos mudaria. Nada do que eu faço é à espera de uma recompensa. Se ela existir, tanto melhor.
Como nunca fui positivista (em termos filosóficos), há outras coisas que aceito como hipótese de verdade que não constam dos manuais da Ciência nem se vêem nos microscópios.
Não penso de modo algum que a Guida seja desonesta nem ingénua nas suas opiniões. Peço-lhe o favor de ao menos tentar pensar o mesmo de mim.

Anónimo disse...

Especialmente para a Guida Martins
Temo que possam ter-lhe surgido algumas dúvidas de interpretação no que eu disse. Por exemplo aquela referencia ao “cristianismo (de Cristo)”. Com tal afirmação não pretendi considerar o catolicismo superior à outras igrejas cristãs. É apenas a interpretação com que mais me identifico.
Quanto ao livro, pode ter pensado que se trata de obra religiosa. Nada disso. É apenas uma novela sobre a desertificação do interior do País, tendo como personagem principal um pastor. Deixo-lhe aqui uma das poucas alusões religiosas, para o caso de a sua curiosidade ser maior que a provavelmente pouca paciência.
«Muitos dias trabalhou para o senhor Tibério, que foi presidente da junta de Quintais e era rigoroso no exigir e somítico no pagar. Nunca gostou dele, servil com os de cima e imperador com os de baixo na escala social. Uns dias depois de o pequeno rico ter morrido, a missa do domingo, na Aldeia Nova do Vale, foi por sua alma. E no seguinte também, tal como no terceiro e no quarto. Perguntou ao padre se aquilo ainda ia durar muito tempo. Pois ia, porque o piedoso defunto, quando percebeu que o seria em breve, deixara dinheiro para que fossem celebradas missas ao domingo durante um ano em todas as igrejas dos lugares da freguesia de Quintais. Francisco Poços protestara: “A gente sofreu por causa dele enquanto foi vivo, e ainda vamos ter de rezar para que Deus lhe perdoe?... Não está certo.” O padre tentara a harmonia em memória do morto: “Um cristão deve perdoar.” Pois deve, sim senhor, mas “Está morto, está perdoado. Essa de pagar ainda por cima os seus pecados é que já é para quem tem a profissão de pagador das culpas dos outros, como o senhor padre. A mim não me verá na igreja enquanto não acabar o ano de penitência.”»

Anónimo disse...

TEORIA DE ASTRONOMIA DE ENERGETICIDADE E DE VARIAÇÃO POR PROGRESSÃO PELA DESINTEGRAÇÃO DE ENERGIA E AFASTAMENTO.
TEORIA DE ASTRONOMIA DE ENERGETICIDADE E DE VARIAÇÃO POR PROGRESSÃO PELA DESINTEGRAÇÃO DE ENERGIA E AFASTAMENTO.



SEXTA TEORIA DE ASTRONOMIA GRACELIANA.



Autor. ANCELMO LUIZ GRACELI.



Brasileiro, Professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.

ancelmoluizgraceli@hotmail.com



Endereço. Rua Itabira número 5, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo, Brasil.



Colaborador. MÁRCIO PITER RANGEL.



Trabalho registrado na Biblioteca Nacional.



DO QUASE NADA TUDO PODE SURGIR – EXCETO DEUS. POIS É O ÚNICO ABSOLUTO.





CÁLCULO DE EXCENTRICIDADE.



A teoria da energia e radiação fundamenta os gases de Saturno, a origem dos satélites e a progressão de todos os fenômenos e órbitas.



A teoria por ela mesma consegue responder a origem dos astros, os seus fenômenos, e o seu futuro, porque as órbitas são variáveis, e os maiores planetas possuem o maior número de satélites. Nisto vemos que a energia e as interações físicas produzem radiação e a radiação origina os astros, e juntos produzem todos os outros fenômenos e suas variações.



Os planetas passam por fases: a de alta temperatura, a de radiação, a de fusão, a de gases, as de variações e a de estabilidade.





30 PONTOS FUNDAMENTADOS EM QUE SE PODE PROVAR MATEMATICAMENTE PELA TEORIA DA ENERGETICIDADE E RADIAÇÃO, DIÂMETRO +1/2, E PELA PROGRESSÃO DO AFASTAMENTO.



1 -Origem pela radiação. Vê-se na progressão do afastamento e no número de satélites por densidade e diâmetro do planeta.

2 - Na relação diâmetro-densidade em relação da progressão das distancia entre os planetas.

3 - Em relação à desintegração entre os planetas exteriores, vemos que o diâmetro decresce progressivamente.

4 - Relação órbita posicional e desintegração. As órbitas aumentam em distancia conforme o seu diâmetro-densidade, e isso são constatados nos planetas exteriores e nos satélites.

5 - afastamento progressivo e decréscimo com progressão de velocidade de translação.

6 - Distancia como afastamento progressivo.

7 - Expansão e órbita fluxonária.

8 - Translação variável e decrescente por perca de energia, impulso e desintegração.

9 - Rotação por densidade-diâmetro e distanciamento.

10 - Número de satélites por radiação e densidade-diâmetro.

11- Origem de satélites por radiação.

12 - Circularidade por densidade-diâmetro e progressão.

13 - Excentricidade.

14 - Inclinação de órbitas.

15 - Aumento de velocidade de translação pelo periélio e radiação.

16 - Cálculo de velocidade de translação por energia e radiação.

17 - Órbitas progressivas.

18 - Progressão de decréscimo de desintegração nos planetas exteriores.

19 - Tamanho de planetas exteriores pela progressão de afastamento.

20 - Tamanho de satélites.

21 - Inclinação axial dos planetas.

22 - Variações de órbitas posição, tamanho, forma e dinâmica.

23 - Órbitas fluxonária.

24 – atmosfera.

25 - atividades tectônicas, correntes marinhas, e marés.

26 – evolução de elementos químicos.

27- fusões, fissões, decaimentos, número atômico, abundancia de elementos químicos.

28 – saltos de elétrons e salto quântico.

29 – energia de ligação e pulso quântico.

30 – dilatação, pressão de gases, acréscimo de dinâmica de partículas, spin, e outros.





CIRCULARIDADE E EXCENTRICIDADE.



Os planetas, satélites e cometas tendem a produzir círculos imperfeitos conforme o seu afastamento e densidade-diâmetro.

Os movimentos dos planetas são por natureza e por essência circular e quanto maior o planeta maior será sua circularidade e quanto menor o astro maior será sua excentricidade. Ou seja, a natureza da dinâmica é circular e não retilínea.



A excentricidade depende da energia e da uniformidade da distribuição da radiação na atmosfera, por isto que planetas como Mercúrio possui grande excentricidade, pois a distribuição de radiação é uniforme em toda superfície.



Índice 0.14 / [por densidade+diâmetro/2]+ (expansão x 0.002)= excentricidade.

Mercúrio - 0.14 / 0.67 + (1 x 0.002) =0.210 de excentricidade.

Vênus 0.14 / 0.96 +[ 2*0,002] = 0.14

Terra 0.14 / 1 + [ 3*0,002] = 0.14

Marte 0.14 / 0.7 + [ 4*0,002] = 0.1

Júpiter 0.14 / 5.7 + [ 5 *0.002] = 0.024

Saturno 0.14 / 4.6 + [6 *0.002] = 0.035

Urano 0.14/ 2 + [7 *0.002] = 0.07

Netuno 0.14 / 1.9 + [8 *0.002] = 0.0.7

Plutão 0.14 / 0.6 + [9 x 0.002 = 0.018] = 0.251





A órbita é produto da energia e radiação que começou na origem, pois depende da quantidade de energia que recebeu do primário para desenvolver toda dinâmica e fenômenos.



Os elementos fundamentais na produção da dinâmica são a ações da energia, da radiação e um impulso inicial recebido do primário da sua radiação.



Todos os astros, inclusive os satélites são livres e eles produzem a dinâmica no espaço.



Pois, o Sol também possui rotação.



Os satélites de Plutão possuem dinâmica mínima, próximos dos valores da Lua.



ORIGEM, AFASTAMENTO E ÓRBITA POR AFASTAMENTO E POR IMPULSO DE RADIAÇÃO.



A órbita e a velocidade. Tem a ver com o tempo de origem + densidade e diâmetro.

A prova da origem pelo material da radiação e o afastamento pela energia e pelo impulso da radiação é que os astros se posicionam a uma distancia de progressão de um em relação ao outro.



A prova da órbita distancial se vê pela progressão tanto da distancia quanto na velocidade de translação, como também na progressão do diâmetro dos planetas exteriores.



Assim concluímos uma só teoria para responder a origem, a distancia, o afastamento, as progressões, toda dinâmica, o número de satélites e demais fenômenos.





PROGRESSÃO DE DESINTEGRAÇÃO DOS PLANETAS EXTERIORES.



Todos os planetas possuem um desgaste pela material lançado no espaço, ou seja, eles se desintegram, e isto se constata em relação à progressão do seu diâmetro e de sua densidade.



Júpiter 5.7 / 2 = 2.85

Saturno 4.6 /2 = 2.3

Urano 2 / 2 = 1

Netuno 1.9 / 2 = 1

Plutão 0.6 / 2 = 0.3



Dos valores de um planeta acha-se a progressão, e os valores do outro.





PROGRESSÕES DAS DISTANCIA EM RELAÇÃO À TERRA COM VALOR UM.



Vê-se que o afastamento que produz a distancia também segue uma progressão.



CÁLCULO DA PROGRESSÃO DA DISTANCIA.



De Plutão a Netuno 40 / 1.4 = 28,5

Net. a urano 28.5 / 1.4 = 20.5

Urano a Saturno 20.5 /1.4 = 14.5

Saturno a Júpiter 14.5 /1.4 = 10.4

Júpiter a Marte 10.4/ 1.4 = 7.4

De Júpiter a Marte 7.4/ 1.4 = 5.3



De Marte a Terra 1.7/ 1.4 = 1

Da Terra a Vênus 1 / 1.4 = 0.7

De Vênus a Mercúrio 0.7/ 1.4 = 0.4



A progressão entre Júpiter e Marte tem uma variação por ter Júpiter muito maior diâmetro, onde se tem mais energia o que o possibilitou de produzir um maior afastamento.



Pela diferença de diâmetro entre Júpiter e Marte, vemos que Júpiter teve mais energia para romper a progressão e se afastar mais rápido, por isto que a progressão se repete duas vezes entre eles.



E confirma-se pela experiência que Plutão possui cem vezes o distancia em relação ao Sol, do que Mercúrio.





CÁLCULO DE PROGRESSÕES DE TRANSLAÇÃO.



Mercúrio a Vênus 48 / 1.3 = 36 Vênus.

36 / 1.3 = 28 Terra

28 / 1.3 = 22 Marte

22 / 1.3 = 17 Júpiter

17 / 1.3 = 13 Saturno

13 / 1.3 = 8 Urano

8 / 1.3 = 6 Netuno

6 / 1.3 = 5 Plutão



Considerando que 1,3 é um resultado de radiação produzido pela energia do Sol.



Júpiter e Saturno possuem a maior quantidade de densidade e diâmetro e por isso que existe uma diferença de progressão das distancias deles entre seus vizinhos.

Com isso concluímos:

1. Que os planetas se originam do Sol, e os satélites dos planetas.

2. Os astros se afastam do Sol conforme a sua energia.

3. Que suas distancias orbitais são mantidas pelo seu afastamento.

4. Que sua translação se origina pela energia e radiação que os originou.

5. Que a translação diminui com o tempo e a desintegração.

6. Que a rotação, circularidade e inclinação são produzidas por interações físicas e energia.

7. Que a intensidade de suas interações física e produção de energia é determinada pela densidade + diâmetro /2, ou diâmetro +1 /2.

8. Que o universo produz a dinâmica, que é variável com o tempo, e se encontra numa eterna construção.





PROGRESSÃO DE VELOCIDADE DE TRANSLAÇÃO.



48 /1.33 = 36 de Mercúrio a Vênus

36/ 1.33 = 28 Terra

28 / 1.33 = 21 Marte

21 / 1.33 = 16 Júpiter

16 / 1.33 = 12 Saturno

12/ 1.33 = 9 Urano

9 / 1.33 = 7 Netuno

7 / 1.33 = 5 Plutão.





A LUA



A Lua possui a velocidade de translação 1.03 km/s por possuir um planeta de origem muito pequeno.

A rotação da Lua é de 354 horas em relação à Terra, ou seja, obedece também o astro de origem. Por ser construído com pouco material e conseqüentemente ter pouca energia se processando.





CÁLCULO DA EXCENTRICIDADE DOS COMETAS.



Os cometas foram originados pelo Sol, por isso que possuem uma excentricidade e inclinação tão alta. E aumenta à proporção que aumenta o seu afastamento, ou período em anos.



A excentricidade, inclinação e rotação dos cometas obedecem ao seu período em anos, ou seja, quanto mais distante, maior e a excentricidade, inclinação e menor a rotação e translação dos cometas.



0.138 / [densidade + diâmetro 2] + 0.002 x período em anos = excentricidade).



Oterma [ 0.138/ 0.4 ]+[ 0.02 x 19.4 ]= 0.7

Crommelin [0.138 / 0.4 ]+[ 0.02 x 27.4] = 0.888

Giacobini-ziner [0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 6.59 ]= 0.47

Halley [ 0.138/ 0.4 ]+[ 0.02 x 76.0] = 1.8

Wyple [ 0.138 / 0.4 ]+[ 0.02 x 8.49] = 0.5

Eneme [ 0.138/ 0.4 ]+ [0.02 x 3.29] = 0.4

Borelly [ 0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 6.86] = 0.5

Tempel 2 [0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 5.29] = 0.5

Tempel 1 [ 0.138 / 0.4 ]+ [0.02 x 5.50] = 0.52

D'arresi [0.138 / o.4 ]+ [0.02 x 6.39 ]= 0.6



0.133 é um valor encontra para radiação pela produção de energia nos planetas. E aqui o resultado se confirma com a realidade.



Toda teoria da energeticidade e radiação se confirma também nos cometas, pois Halley e Crommelin são os com períodos maiores em anos e com as maiores excentricidade e inclinação orbital.



Com o período longo, a excentricidade também e maior.

A origem dos cometas ocorreu a partir do Sol por isso que é mantida uma excentricidade tão alta e proporcional ao período.

A inclinação também obedece ao período, pois se multiplicarmos dois x numero de período de anos, será encontrado a inclinação da maioria dos cometas.





INCLINAÇÃO DA ÓRBITA DOS COMETAS.



Multiplica por dois o período em anos do cometa, que será encontrado a inclinação.



Exemplo.



Halley = 76 anos de período * 2 = inclinação =152 graus.

O mesmo segue para todos os outros cometas, e isto é mais uma prova da teoria da energeticidade e radiação, e a irregularidade pelo envelhecimento, ou pode ser também pelo afastamento.



Tempel 1 – 5 anos * 2 = inclinação 10 graus.

Tempel 2 – 6 anos * 2 = inclinação 12 graus.

Crommelin – 27 anos * 2 = inclinação de 54 graus.



Para nem todos é exato, mas se aproxima da realidade e da progressão, onde os mais distantes são os mais irregulares.

Que se confirma com Halley e crommelim.



COMPROVAÇÃO DO FLUXO E DO AFASTAMENTO ATRAVÉS DE HALLEY.



Comprova-se a teoria das interações, energia, afastamento e radiação através das irregularidades nos períodos do cometa Halley.



O período de Halley aumenta e diminui a cada 500 anos em que já foi de 74 anos a 78 anos aumentando e diminuindo fluxonariamente. Porém em outros cometas e astros essa variação ocorre em diferenças de segundos de um período para outro, que parece ser pouco, porém é o que determina a órbita e a posição dos astros no espaço.



O afastamento e a diminuição de energia aumentam a excentricidade e a inclinação, e diminui a circularidade e a translação.



A flexibilidade da expansão ocorre principalmente porque o periélio aumenta diminuindo no afélio e depois o periélio volta a aumentar diminuindo no afélio, aonde se tem um fluxo, assim a translação, a distancia, os períodos e demais fenômenos produzem um fluxo crescente e decrescente.



Halley manteve esta flexibilidade constatada nas últimas 20 aparições.

A flexibilidade do período se dá em razão do aumento da excentricidade pelo comando do astro com menos energia.



O afastamento nos cometas é mais acentuado no afélio do que no periélio, por serem astros miúdos em relação aos planetas, por isso que suas excentricidades são tão acentuadas, pois possui menos energia e passa a ter uma órbita menos perfeita.





A IDADE DOS COMETAS



Pode-se calcular a idade de um cometa através do seu período e do seu periélio, ou seja, Halley tem a tendência de se tornar um cometa de período longo e periélio maior. Logo, Halley é um cometa velho e com pouca energia para produzir a dinâmica.



Vê-se que a translação depende da energia, da radiação, da densidade, diâmetro, e temperatura externa recebida pelo astro de origem.



Provas contundentes da origem dos astros por matéria de radiação e de suas órbitas por impulso de radiação.





1- a - Alto índice de radiação do Sol.

1. b - Anéis de Saturno

2. Flexibilidade e afastamento de Halley

3. Inclinação de menos de 45º para planetas, cometas e satélites. Provando que não estão espalhados aleatoriamente no espaço.

4. Aumento de expansão e inclinação com a expansão.

5. Progressão com a distância e translação.

6. Diminuição da rotação e translação com a distância e gasto de energia, tornando o planeta com menos comando.

7. Satélites que povoam progressivamente o planeta que o produziu.

8. Numero de satélites pela energia, radiação, densidade, diâmetro e afastamento.

9. Movimento de translação de circularidade de satélites em relação ao Sol.

10. Elementos químicos mais pesados e em maior abundancia no centro do astro.

11. Satélites menores proporcionalmente aos astros de origem.

12. As camadas da estrutura interna da Terra.

13. A abundancia dos elementos químicos, os mais pesados são menos abundantes.

14. Os vulcões são prova de radiação da Terra e de que todos os astros possuem radiação própria.

15. A radiação do Sol com altas tochas de fogo expelidas no espaço, onde matérias são também expelidas.

16. A existência de meteoros e cometas vagando no espaço, uns aumentando as suas órbitas e outros diminuindo as suas órbitas, e que são materiais expelidos por radiação no espaço, onde passam a produzir órbitas.

17 – a desintegração dos planetas, satélites e cometas.

18 – atmosfera e correntes marinhas.

19 – com a rotação e o afastamento prova-se que o movimento é próprio do astro, e não depende de outro, ou ação de força para se movimentar no espaço.

20- Acréscimo de dinâmica aleatória nos gases quando sob pressão ou acréscimo de temperatura.

21- logo, o movimento é próprio e é produzido pela energia do astro.





TRÊS COMPONENTES DA ORIGEM, ÓRBITA E DINÂMICA DOS ASTROS.



O de origem (pela energia do astro que o produziu).

O de impulso inicial na origem e progressão de afastamento.

O de energia interna (interações físicas), que é representado pela densidade e diâmetro.





CÁLCULO DE ROTAÇÃO DOS PLANETAS.



Rotação dos planetas em relação à densidade + diâmetro / 2, em relação ao numero de giro da Terra. Considerando o afastamento progressivo dividido por dez.



Progressão /10 *2+[ Densidade-diâmetro / 2] / pelo índice 2.3



M = 0,9*2+ [0.685] /2.3 = 1 Mercúrio

V = 0,8*2+ 0.915 /2.3 = 1 Vênus

T = 0,7*2+ 1.0 / 2.3 = 1 Terra

M = 0,6*2+ 0.625 / 2.3 = 0.78 Marte

J = 0,5*2+ 5.72 / 2.3 = 2.52. Júpiter

S = 0,4*2+ 4.815 / 2.3 = 2.1 Saturno

U = 0,3*2+ 1.915 / 2.3 = 0.84 Urano

N = 0,2*2+ 1.9 / 2.3 = 0.82 Netuno.

P= 0,1*2+ 0.6 / 2.3 = 0.26 Plutão



OBSERVAÇÃO. Se houver alguma dúvida quanto à densidade é só usar o índice [um] no lugar da densidade, ficando diâmetro +1 /2.



A referência é a Terra que é o valor de giro, ou 24 Horas.

Através desses cálculos temos as maiores aproximações de rotação, excentricidade e inclinação.



Nos planetas exteriores se vê que a rotação tende a decrescer, como decresce o diâmetro do astro, ou seja, também a sua energia e a quantidade de radiação. Logo, a rotação não está relacionada com o achatamento, mas sim com a produção de radiação e energia do próprio astro.





CÁLCULO DE EXCENTRICIDADE DA ELIPSE DOS PLANETAS.



Índice 0.148 dividido pela densidade + diâmetro /2.

O índice 0.148 é encontrado através da radiação do Sol.

Índice dividido pela densidade + diâmetro /2 = excentricidade da elipse.



Mercúrio 0.148 / 0.685 = 0.216. = excentricidade.

Vênus 0.148 / 0.915 = 0.16.

Terra 0.148/ 1.0 = 0.148

Marte 0.148 / 0.625 = 0.236.

Júpiter 0.148 / 5.72 = 0.026

Saturno 0.148 / 4.815 = 0.0308

Urano 0.148/ 1.915 = 0.082

Netuno 0.148 / 1.9 = 0.077

Plutão 0.148/ 0.6 = 0.247



Quanto menor e mais distantes do primário, consequentemente com menos energia, maior será a excentricidade e inclinação, ou seja, a energia decresce, diminuindo o comando e quantidade de fenômenos, como, dinâmica, atmosfera, atividades tectônicas, radiação e desintegração.





CÁLCULO DE INCLINAÇÃO ORBITAL ATRAVÉS DA MÉDIA DE DENSIDADE E DIÂMETRO.



Índice 9 + progressão /10 / [do diâmetro +densidade/2].

M 9.1/ 0.685 = 13

V 9.2/ 0.915 = 10

T 9.3 / 1 = 9.3

M 9.4 / 0.625 = 15

J 9.5 / 5.72 = 1.6

S 9 .6/ 4.815 = 2

U 9 .7/ 1.915 = 5

N 9 .8/ 1.90 = 5.1

P 9 .9/ 0.6 = 16.5





CÁLCULO DE INCLINAÇÃO DA ROTAÇÃO. CÁLCULO APROXIMADO.



1*5 / 0.685 = 7.4 MERCÚRIO

2*5 / 0.915 = 10.9 VÊNUS

3*5 / 1 = 15 TERRA

4*5 / 0.625 = 30 MARTE

5*5 / 5.72 = 3.7 JÚPITER.

6*5 / 4.815 = 6.2 SATURNO

7*5 / 1.915 = 18.4 URANO

8*5 / 1.9 = 21 SATURNO

9*5 / 0.6 = 75 PLUTÃO











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